O Google anunciou oficialmente a integração do Gemini, seu assistente de inteligência artificial, com o Google Workspace (Gmail, Docs, Sheets, Slides e Meet). A ideia é simples: fazer com que o dia a dia seja mais produtivo com ajuda de IA — escrevendo e-mails, criando apresentações, resumindo documentos e até ajudando em planilhas.
Mas como toda nova tecnologia, é preciso equilibrar inovação com segurança.
O que o Gemini faz no seu dia a dia?
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Resume e-mails longos automaticamente;
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Sugere respostas inteligentes e completas;
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Gera rascunhos de documentos e apresentações;
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Analisa dados em planilhas com comandos simples;
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Ajuda em videoconferências com resumos e acompanhamento.
Tudo isso usando os seus dados — com promessas de privacidade e segurança da própria Google.
E os riscos?
Apesar dos avanços, é essencial que as empresas avaliem como e quando usar IA em ambientes corporativos:
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Privacidade dos dados: A IA precisa acessar e interpretar informações sensíveis — o que exige políticas claras de proteção e controle.
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Erro humano turbinado: Um comando mal interpretado pela IA pode gerar envios incorretos, respostas inadequadas ou vazamento acidental de informações.
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Conformidade regulatória: O uso de IA precisa estar alinhado à LGPD, à ISO 27001 e outras normas que exigem rastreabilidade e controle sobre dados pessoais e corporativos.
O que a LCSEC recomenda:
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Avalie os riscos antes de liberar o uso total do Gemini;
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Use o controle de acesso do Workspace para limitar funções;
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Faça uma política de uso de IA no ambiente de trabalho;
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Monitore interações com dados sensíveis.
Na LCSEC, ajudamos empresas a integrar IA de forma segura, sem comprometer a confidencialidade e o compliance.