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Violações de segurança não reportadas: entenda os riscos para empresas

Um estudo recente revelou que muitas empresas ainda deixam de reportar violações de segurança cibernética, mesmo quando há impacto significativo sobre dados sensíveis. Essa prática preocupa especialistas e reguladores, já que compromete não apenas a transparência, mas também a confiança de clientes, parceiros e investidores.

Segundo a pesquisa, parte das organizações opta por não divulgar incidentes por medo de danos à reputação, perda de valor de mercado ou sanções regulatórias. No entanto, esconder uma violação pode sair ainda mais caro. Além de multas pesadas previstas em legislações como a LGPD no Brasil e o GDPR na Europa, empresas que não comunicam incidentes podem enfrentar processos judiciais e perda irreversível de credibilidade.

Outro ponto destacado é que, ao não reportar, as empresas deixam de contribuir para que o setor como um todo se prepare melhor contra novas ameaças. Quando informações sobre ataques ficam restritas, outras organizações perdem a oportunidade de aprender com falhas e reforçar suas próprias defesas.

Esse cenário reforça a importância de adotar políticas de segurança claras, com planos de resposta a incidentes que incluam não apenas a mitigação técnica, mas também a comunicação transparente. Quanto mais rápido um problema é identificado e reportado, menores tendem a ser os impactos financeiros e legais.

Dica de Prevenção: estabeleça um plano de resposta a incidentes que contemple critérios objetivos para comunicação imediata a clientes e autoridades regulatórias. A transparência, além de ser uma exigência legal, fortalece a imagem de responsabilidade da empresa.

Em um ambiente de ameaças cada vez mais complexas, esconder falhas não é solução. Empresas que adotam uma postura proativa em segurança digital conquistam mais confiança e resiliência. Quer estruturar sua estratégia de resposta a incidentes? Conheça os serviços da LC SEC em lcsec.io.

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