Um novo relatório divulgado pela Sky News revelou que 8 em cada 10 empresas vítimas de ransomware acabam pagando o resgate exigido por hackers, mesmo após alertas de especialistas e autoridades contra essa prática. Segundo dados de uma grande seguradora cibernética, o pagamento é visto por muitas organizações como a forma mais rápida de restaurar operações e evitar a exposição pública de dados roubados — embora essa decisão frequentemente estimule novos ataques.
O estudo mostra que o valor médio dos resgates aumentou significativamente em 2025, ultrapassando a marca de US$ 1,3 milhão por incidente. Setores como saúde, finanças e educação continuam sendo os mais afetados, devido à criticidade dos dados e à necessidade de manter serviços em funcionamento. Em muitos casos, os cibercriminosos ameaçam divulgar informações sigilosas se o pagamento não for realizado rapidamente, pressionando as vítimas a ceder.
Especialistas em segurança reforçam que pagar o resgate não garante a recuperação dos dados nem impede futuras extorsões. A melhor estratégia é investir em planos de resposta a incidentes, backups isolados e testes de intrusão periódicos, garantindo que a empresa possa reagir a ataques sem depender de criminosos.
Dica de prevenção:
Mantenha cópias de segurança desconectadas da rede, implemente autenticação multifator e monitore atividades suspeitas 24h. Ter um plano de resposta bem definido reduz o impacto de ataques e evita decisões precipitadas.
A prevenção é sempre mais eficaz que o resgate. A LC SEC oferece Pentests, Threat Intelligence com IA, Auditorias Internas, Conscientização, Plano Diretor de Segurança e SGSI, ajudando empresas a resistirem a ataques de ransomware. Saiba mais em lcsec.io.