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Senha do Louvre era “Louvre”: veja o que essa falha ensina sobre segurança

Escrito por Luiz Claudio | 05/11/2025 03:18:55

A recente auditoria no Museu do Louvre revelou um erro básico, mas grave: a senha do sistema de segurança era simplesmente “Louvre”. A descoberta expôs uma vulnerabilidade preocupante em uma das instituições mais renomadas do mundo e serviu de alerta sobre a negligência com práticas essenciais de proteção digital. O caso veio à tona após uma auditoria interna identificar falhas em sistemas críticos, evidenciando que até ambientes de alta segurança podem ser comprometidos por descuidos simples.

O uso de senhas fracas e previsíveis é um dos principais vetores de ataques cibernéticos. Estudos mostram que mais de 80% das invasões ocorrem por credenciais comprometidas. No caso do Louvre, uma senha tão óbvia poderia ter permitido acessos indevidos a câmeras e sistemas de controle, colocando em risco não só o acervo histórico, mas também a segurança das operações internas.

A lição é clara: segurança digital começa pelo básico. Senhas fortes, com combinações de letras maiúsculas, minúsculas, números e caracteres especiais, são indispensáveis. Além disso, medidas como autenticação multifator (MFA) e revisões periódicas de acessos ajudam a prevenir invasões. Investir em testes de intrusão (pentests) e em conscientização das equipes também é essencial para detectar e corrigir falhas antes que sejam exploradas.

Dica de prevenção: jamais utilize nomes, datas ou palavras óbvias como senhas. Crie combinações complexas, ative a autenticação em duas etapas e promova treinamentos de segurança digital em toda a empresa.

O episódio do Louvre reforça que negligenciar o básico pode custar caro. Proteger dados e sistemas é uma necessidade, não uma opção. Conheça os serviços da LC SEC, especializada em Penteste, Threat Intelligence com IA, Auditoria Interna, Conscientização, Plano Diretor de Segurança e SGSI, e eleve o nível de segurança da sua empresa.
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