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Pentest não é auditoria: entenda o erro que expõe empresas

Muitas empresas ainda encaram o pentest como uma simples auditoria técnica, realizada uma vez por ano para “cumprir protocolo”. No entanto, especialistas alertam que essa prática é insuficiente para proteger os negócios diante das ameaças atuais. Segundo o BoletimSec, o equívoco está em enxergar o pentest como um relatório de falhas — quando, na verdade, ele deve ser tratado como um processo estratégico e contínuo de avaliação de riscos.

O teste de intrusão (pentest) vai além da identificação de vulnerabilidades. Ele simula ataques reais, avaliando como sistemas, pessoas e processos reagiriam diante de uma invasão. Diferente de uma auditoria tradicional, que verifica conformidade, o pentest revela o impacto prático de uma exploração e oferece caminhos para mitigação imediata. Empresas que negligenciam essa diferença acabam mantendo brechas críticas sem perceber.

Outro ponto importante é a frequência. Realizar o pentest apenas uma vez ao ano não acompanha a velocidade com que novas vulnerabilidades surgem. Mudanças em sistemas, implantações de softwares e atualizações de infraestrutura exigem reavaliações regulares — especialmente em setores que lidam com dados sensíveis, como finanças e saúde.

Dica de prevenção: estabeleça um ciclo contínuo de segurança, com pentests periódicos, revisões de políticas e auditorias complementares. Isso garante que falhas sejam detectadas e corrigidas antes de se tornarem porta de entrada para ataques reais.

A segurança digital vai muito além do cumprimento de normas — trata-se de proteger ativos críticos e a reputação do negócio. A LC SEC oferece Pentests estratégicos, Threat Intelligence com IA, Auditoria Interna e Planos de Segurança Corporativa que ajudam empresas a fortalecer suas defesas de forma prática e contínua. Conheça mais em lcsec.io.

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