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ONU aprova convenção global contra o cibercrime: entenda o que muda

A Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou uma nova convenção global contra o cibercrime, marcando um passo histórico na luta internacional contra crimes digitais. Segundo o Help Net Security, o tratado tem como objetivo harmonizar legislações, facilitar investigações transnacionais e promover o compartilhamento de informações entre países, fortalecendo a cooperação contra ataques cibernéticos, fraudes financeiras e espionagem digital.

O documento foi negociado ao longo de vários anos e reflete uma preocupação crescente com o aumento de ameaças virtuais que ultrapassam fronteiras. A convenção busca garantir que os países signatários adotem padrões mínimos de investigação, proteção de dados e responsabilização criminal para atividades como ransomware, invasões a sistemas e roubo de informações pessoais.

Especialistas afirmam que o acordo representa um avanço, mas também traz desafios: diferenças entre legislações de privacidade, níveis de maturidade digital e interpretações sobre liberdade na internet podem dificultar a aplicação prática do tratado. Ainda assim, a iniciativa é vista como um marco positivo rumo à criação de um ecossistema global mais seguro e cooperativo.

Dica de prevenção: para empresas, a mensagem é clara — a responsabilidade pela cibersegurança é compartilhada. Organizações devem alinhar suas políticas internas às boas práticas internacionais, investir em auditorias, monitoramento de ameaças e planos de resposta a incidentes, e manter a conformidade com normas como ISO 27001 e LGPD.

A nova convenção da ONU reforça que a segurança digital é uma prioridade global. Para fortalecer a proteção e garantir conformidade com padrões internacionais, conheça os serviços de Pentest, Threat Intelligence com IA e SGSI da LC SEC em lcsec.io.

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