Um relatório recente da AuditBoard revelou que a maioria das empresas ainda está longe de alcançar a maturidade ideal em gestão de riscos corporativos. Mesmo com o aumento das ameaças digitais e da complexidade regulatória, muitas organizações continuam tratando o gerenciamento de riscos como uma atividade reativa e não estratégica — o que as deixa vulneráveis a incidentes graves e perdas financeiras.
Segundo o estudo, apenas uma pequena parcela das empresas adota programas de risco realmente integrados, capazes de conectar áreas como segurança da informação, compliance, auditoria e continuidade de negócios. Essa falta de integração faz com que riscos críticos passem despercebidos, especialmente os relacionados a acessos, terceiros e ataques cibernéticos. Outro ponto de destaque é a ausência de métricas claras para medir a eficácia das ações de mitigação.
A pesquisa aponta ainda que grande parte das empresas falha em automatizar seus processos de auditoria e controle interno. Isso aumenta a chance de erros humanos e reduz a capacidade de resposta diante de incidentes de segurança. Organizações com maturidade mais alta, por outro lado, utilizam frameworks consolidados — como ISO 27001 e COSO — e incorporam tecnologias de análise de risco e inteligência artificial para prever e neutralizar ameaças com mais agilidade.
Dica de prevenção: para fortalecer a maturidade em gestão de riscos, comece estruturando um programa de governança que envolva todas as áreas críticas da empresa. Invista em auditorias internas periódicas, automação de controles e planos de resposta a incidentes. Além disso, adote frameworks reconhecidos e revise continuamente as políticas de segurança.
Alcançar maturidade em gestão de riscos não é apenas uma exigência regulatória, mas um diferencial competitivo. A LC SEC apoia empresas na criação de políticas, processos e planos de segurança baseados em normas internacionais, garantindo uma postura mais resiliente e proativa.
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