O avanço da inteligência artificial levou muitas empresas a reduzirem equipes humanas em busca de eficiência e redução de custos. No entanto, conforme destaca o portal CyberSec Brazil, essa decisão vem se mostrando precipitada. Diversas organizações que substituíram pessoas por sistemas automatizados estão recontratando profissionais meses depois, diante de falhas críticas, aumento de riscos e perda de produtividade.
Estudos citados pela reportagem indicam que quase metade dos funcionários demitidos foi recontratada, em parte porque a IA, quando usada sem supervisão ou estratégia adequada, gerou erros de tomada de decisão, vazamentos de dados e problemas de compliance. A falta de governança sobre algoritmos e o uso indiscriminado de ferramentas de automação ampliaram vulnerabilidades e comprometeram a segurança da informação.
O caso evidencia que a IA não substitui a inteligência humana, mas a complementa. A automação deve ser conduzida com responsabilidade, acompanhada por políticas de segurança, validação de resultados e monitoramento contínuo. Empresas que tratam a IA como uma simples substituta acabam expondo dados sensíveis e comprometendo sua reputação.
Dica de prevenção: antes de adotar soluções de IA em larga escala, realize avaliações de risco, implemente auditorias internas de segurança e invista em capacitação de equipes. A combinação entre tecnologia e supervisão humana é o caminho mais seguro para uma transformação digital sustentável.
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