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Congresso dos EUA proíbe WhatsApp em celulares oficiais por riscos de segurança

A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos anunciou a proibição do uso do WhatsApp em celulares oficiais de congressistas e servidores. A medida foi motivada por preocupações com a segurança e a privacidade das comunicações, já que o aplicativo pertence à Meta, mesma empresa do Facebook, frequentemente envolvida em polêmicas sobre coleta de dados.

Segundo o comunicado, o serviço de mensagens não atende aos padrões de segurança exigidos para proteger informações governamentais. Apesar de oferecer criptografia de ponta a ponta, o WhatsApp coleta metadados, como horários, localização e contatos, o que pode expor informações sensíveis mesmo sem acesso direto ao conteúdo das conversas.

Além disso, especialistas apontam que aplicativos amplamente utilizados são alvos preferenciais de ataques cibernéticos, seja por meio de vulnerabilidades no código ou por golpes de engenharia social, como links maliciosos enviados em grupos ou conversas individuais.

A decisão reflete uma tendência global: governos e empresas estão revendo o uso de apps populares para atividades que envolvam dados críticos. No Brasil, o cenário não é diferente — organizações que dependem de informações sigilosas devem avaliar se ferramentas de comunicação comuns são apropriadas para o trabalho corporativo.

Dica de prevenção: Para proteger sua empresa, adote plataformas de comunicação corporativa seguras, que ofereçam controle de acesso, criptografia avançada e registro de auditoria. Além disso, oriente colaboradores a não compartilhar informações confidenciais em aplicativos pessoais.

Proteger dados estratégicos começa por escolhas simples, mas impactantes. Quer entender como estruturar políticas de comunicação seguras e blindar sua empresa contra vazamentos? Fale com a LC SEC. Visite: lcsec.io

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