Empresas de seguros e gestão de ativos estão tratando o risco cibernético como uma prioridade estratégica, segundo o Cybersecurity Dive. O aumento de ataques sofisticados, como ransomware e vazamentos de dados, está levando o setor financeiro a investir mais em segurança digital, resiliência operacional e políticas de governança para evitar prejuízos milionários e danos à reputação.
Relatórios recentes indicam que seguradoras e gestoras de investimentos estão incorporando o ciber-risco em suas análises de exposição e gestão de portfólio. Além disso, o mercado de seguros cibernéticos cresce rapidamente, impulsionado pela necessidade de proteger não apenas dados próprios, mas também os de clientes e parceiros. As empresas passaram a exigir comprovação de medidas de segurança — como políticas de backup, planos de resposta a incidentes e auditorias — antes de conceder cobertura.
Esse movimento mostra que a segurança digital deixou de ser um tema restrito ao setor de TI. Agora, ela é parte central da gestão de riscos corporativos, influenciando decisões de investimento, compliance e governança. A ausência de controles robustos pode até limitar o acesso a apólices de seguro ou elevar custos de renovação, especialmente em empresas que lidam com dados sensíveis.
Dica de prevenção: instituições financeiras devem adotar frameworks como ISO 27001 e CIS Controls para padronizar suas políticas de segurança. Também é essencial implementar programas de conscientização, realizar Pentests periódicos e manter planos de continuidade de negócios atualizados.
Proteger dados e mitigar riscos cibernéticos é um diferencial competitivo no mercado financeiro. A LC SEC ajuda empresas a estruturar políticas de segurança, executar Threat Intelligence com IA, auditorias internas e treinamentos de conscientização, garantindo conformidade e proteção contra ameaças. Saiba mais em lcsec.io.