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Banco Central alerta: sistema financeiro precisa reforçar resiliência cibernética

O avanço das ameaças digitais está levando o Banco Central do Brasil a intensificar o debate sobre a resiliência cibernética do sistema financeiro nacional. Em entrevista recente à Folha de S. Paulo, um diretor do BC destacou que o setor deve se preparar melhor para lidar com ataques que podem comprometer operações, expor dados sensíveis e impactar a estabilidade econômica.

Segundo o executivo, o Banco Central tem monitorado um aumento expressivo de tentativas de invasão, especialmente em instituições que operam com serviços digitais, APIs abertas e integrações com fintechs. Esses ambientes, embora inovadores, ampliam a superfície de ataque e exigem governança de segurança mais robusta. O BC reforça que a proteção cibernética não pode ser tratada apenas como um requisito técnico, mas como parte estratégica da gestão de riscos financeiros.

A autoridade monetária também defende que bancos e fintechs adotem planos de continuidade de negócios, testes regulares de intrusão e protocolos de resposta a incidentes. A colaboração entre instituições e órgãos reguladores é vista como essencial para aumentar a capacidade de reação do ecossistema financeiro diante de ameaças cada vez mais complexas.

Dica de prevenção: instituições financeiras devem fortalecer seus programas de segurança da informação, investindo em Pentests, auditorias de conformidade e conscientização de equipes. A construção de um SGSI (Sistema de Gestão de Segurança da Informação) alinhado às normas ISO 27001 e aos controles CIS é uma prática recomendada para garantir resiliência e conformidade.

A LC SEC apoia o setor financeiro com soluções especializadas em Threat Intelligence com IA, Pentest, Auditoria Interna e Plano Diretor de Segurança, ajudando a proteger dados críticos e garantir a continuidade operacional. Saiba mais em lcsec.io.

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