Um hacker anunciou na dark web a venda de dados supostamente obtidos de sistemas da operadora Claro, incluindo informações de clientes, documentos internos e detalhes da infraestrutura de rede. O invasor afirma ter acesso a 180 GB de dados, o que levanta sérias preocupações sobre a segurança da companhia e o risco aos consumidores.
Entre os dados oferecidos estariam planilhas financeiras, topologias de rede, arquivos de configuração de equipamentos e até registros com dados pessoais de clientes. Segundo o hacker, a invasão teria ocorrido em junho, e os acessos estariam ativos até o final de julho. Embora a Claro tenha afirmado que apura o caso e que “não identificou evidências de comprometimento de bases de dados”, especialistas alertam que os impactos podem ser graves caso a veracidade do ataque se confirme.
O tipo de informação mencionado pode comprometer desde a operação técnica da empresa até a privacidade de seus clientes, o que acende um alerta sobre a maturidade de segurança de grandes corporações. Em um cenário onde ataques a infraestrutura crítica estão se tornando mais frequentes, é essencial que empresas adotem medidas preventivas contínuas.
Dica de prevenção:
Empresas devem implementar testes de intrusão periódicos (pentests), fortalecer controles de acesso e monitorar ativamente suas redes. Também é fundamental capacitar as equipes internas e adotar planos de resposta a incidentes. No caso de consumidores, o ideal é ficar atento a movimentações suspeitas e evitar reutilizar senhas.
Incidentes como esse mostram que nenhuma organização está imune a ataques cibernéticos. A prevenção, aliada à resposta rápida, é a chave para reduzir impactos. A LC SEC oferece soluções completas para proteger dados críticos e preparar sua empresa para enfrentar ameaças reais. Conheça mais em: lcsec.io