O Tribunal Penal Internacional (TPI), sediado em Haia, sofreu um novo ciberataque “sofisticado e direcionado” no final de junho de 2025 — o segundo incidente desse tipo em dois anos. Esse cenário reforça a importância de mecanismos robustos de cibersegurança, mesmo em instituições de alta relevância internacional.
No dia 30 de junho, o TPI detectou e continha rapidamente o ataque utilizando seus sistemas internos de alerta e resposta . A corte iniciou uma análise completa para avaliar o impacto e tomou medidas imediatas para mitigar riscos e garantir continuidade operacional.
O ataque ocorreu em um momento sensível, coincidente com reuniões da Otan em Haia e pouco depois das ordens de prisão para líderes internacionais, como Putin e Netanyahu, levantando a possibilidade de motivação política ou espionagem.
Relembre: o primeiro incidente aconteceu em setembro de 2023 e exigiu o corte de acesso à internet por semanas, atrasando operações críticas do TPI. Naquela ocasião, não houve confirmação sobre vazamento de dados, mas ficou claro que o alvo era a capacidade institucional da corte .
Dica de prevenção
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Implemente monitoramento contínuo e alertas 24/7: como fez o TPI, sistemas automatizados são essenciais para detectar intrusões rapidamente.
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Realize simulações e exercícios de resposta a incidentes: treinos periódicos com cenários reais aumentam a eficácia da equipe e reduzem tempo de reação.
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Faça avaliação externa de segurança cibernética por auditores independentes: ajuda a identificar gaps que só são visíveis a especialistas com visão externa.
O novo ataque ao Tribunal Penal Internacional demonstra que mesmo organizações de alto nível não estão imunes a ameaças sofisticadas. Garantir monitoramento ativo, treinamento da equipe e auditorias regulares é essencial para manter a integridade e continuidade operacional.
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