Muitas empresas não percebem, mas dados valiosos, como credenciais, acessos e informações internas, já podem estar disponíveis em sites obscuros da Deep Web. Esse tipo de exposição ocorre sem aviso, tornando essencial entender o que está em jogo.
Conforme destacado pelo BoletimSec, o alvo dos cibercriminosos na Deep Web já não é apenas dados vazados, e sim acessos legítimos à infraestrutura da empresa, prontos para serem comprados e explorados por atacantes. São credenciais, sessões ativas ou acesso remoto que podem permitir penetrações diretas. Agora, não basta monitorar vazamento de dados públicos: é preciso saber se alguém vende ou testa o acesso real à rede corporativa.
Essa situação é especialmente crítica porque essas ofertas nem sempre aparecem em fontes comuns — cibercriminosos usam fóruns, fóruns privados e mercados sem indexação pela web convencional. Isso significa que, sem monitoramento especializado, a empresa pode ignorar alertas evidentes de invasão iminente ou de dados comprometidos.
Dica de prevenção
Monitore a superfície de ataque exposta: use serviços de threat intelligence que rastreiem Deep e Dark Web por sua marca, domínios, IPs e credenciais.
Faça varreduras regulares nas configurações de acesso remoto (VPNs, RDP, SSH), garantindo uso de autenticação multifator e credenciais exclusivas.
Implemente avaliação contínua de risco: realize pentests periódicos e Red Team para simular como um invasor encontraria e compraria seus acessos.
Reveja logs e historização de eventos críticos para identificar sinais de uso indevido antes que ataques sejam concretizados.
Nem sempre vazamentos aparecem em fontes tradicionais—acessos corporativos podem estar disponíveis na Deep Web sem que você saiba. A adoção de monitoramento especializado, autenticação segura e testes ofensivos tende a reduzir esse risco. Se você quer proteger sua organização de forma proativa e acompanhar possíveis exposições com inteligência capacitada, a LC SEC está pronta para ajudar. Conheça nossos serviços! lcsec.io