O Banco Nacional do Canadá enfrentou uma instabilidade grave que tirou seus sistemas online do ar nesta semana. Clientes relataram falhas no acesso ao internet banking e aplicativo, além de dificuldades em realizar transações básicas como transferências e pagamentos. A instituição confirmou o incidente, atribuindo o problema a uma falha técnica interna, sem ligação com ataques cibernéticos — ao menos até o momento.
Mesmo sendo classificada como uma “questão técnica”, a falha gerou impactos significativos na rotina dos clientes e reforçou uma preocupação crescente: a dependência total de sistemas digitais e a necessidade de resiliência operacional por parte das instituições financeiras. O caso se soma a uma série de eventos recentes em que bancos e empresas de tecnologia enfrentam interrupções ou instabilidades críticas — muitas vezes exploradas por cibercriminosos quando há brechas.
Esse tipo de indisponibilidade, mesmo que temporária, abala a confiança do público e pode gerar prejuízos operacionais, financeiros e reputacionais. A lição para o mercado é clara: além de investir em performance e inovação, é imprescindível garantir a continuidade de serviços por meio de estratégias robustas de segurança e recuperação.
Dica de prevenção:
Toda empresa que depende de sistemas digitais — especialmente no setor financeiro — deve implementar planos de continuidade de negócios (BCP) e recuperação de desastres (DRP). Monitoramento em tempo real, redundância de sistemas e testes frequentes de failover são medidas que ajudam a manter a operação mesmo diante de falhas inesperadas. Além disso, revisar a infraestrutura regularmente e simular incidentes ajuda a identificar pontos críticos antes que eles causem danos.
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