Voltar ao início do blog

Vazamento de dados de ECG expõe riscos à privacidade: saiba se proteger

Pesquisadores alertaram para os riscos crescentes associados ao uso de tecnologias que coletam dados de batimentos cardíacos (ECG). Embora esses recursos sejam cada vez mais usados em dispositivos vestíveis e em soluções médicas digitais, eles também representam uma nova fronteira para violações de privacidade e ataques cibernéticos.

Os dados de ECG não servem apenas para monitorar a saúde, mas podem ser usados como identificadores únicos, semelhantes a uma impressão digital. Isso significa que, se caírem em mãos erradas, podem ser explorados para rastrear indivíduos, realizar fraudes e até comprometer informações médicas sigilosas. O risco é ainda maior em setores como o de saúde, que já é alvo constante de cibercriminosos em busca de dados valiosos.

Com a expansão da telemedicina e dos dispositivos conectados, a coleta e o armazenamento de informações biométricas aumentaram significativamente. No entanto, nem todas as empresas que lidam com esse tipo de dado adotam padrões robustos de proteção, abrindo brechas para ataques e vazamentos. O incidente destaca a importância de tratar dados de saúde como ativos críticos, com controles rigorosos de segurança e conformidade.

Dica de prevenção: organizações que trabalham com informações médicas e biométricas devem adotar criptografia de ponta a ponta, restringir acessos a dados sensíveis e garantir conformidade com regulações como a LGPD. Para os usuários, é essencial escolher dispositivos de empresas confiáveis, manter softwares atualizados e revisar permissões de aplicativos.

A proteção de dados de saúde é um desafio estratégico e urgente. Se até sinais vitais podem ser usados como identificadores digitais, a responsabilidade em protegê-los deve ser prioridade. Se sua empresa busca apoio para fortalecer sua segurança e garantir conformidade regulatória, conheça as soluções da LC SEC em lcsec.io.

Compartilhe nas redes sociais: