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Riscos da IA na superfície de ataque: entenda como se proteger

O uso da inteligência artificial tem crescido rapidamente em empresas de todos os setores, trazendo ganhos em eficiência e automação. Porém, junto com os benefícios, surgem novos riscos que ampliam a chamada “superfície de ataque” — ou seja, os pontos vulneráveis que podem ser explorados por cibercriminosos.

Especialistas alertam que sistemas baseados em IA podem introduzir falhas difíceis de prever. Entre os principais riscos estão a manipulação de modelos por meio de dados maliciosos, o vazamento de informações confidenciais durante treinamentos e o uso indevido de algoritmos em decisões críticas. Além disso, como muitas empresas adotam IA em ritmo acelerado, sem políticas robustas de segurança, acabam criando brechas que se tornam alvos fáceis para ataques.

Outro ponto crítico é a dependência de fornecedores terceirizados que oferecem soluções de IA. Se esses serviços não forem avaliados corretamente, podem expor a empresa a riscos adicionais, como falta de conformidade regulatória e vulnerabilidades herdadas. Esse cenário torna ainda mais essencial a criação de políticas claras de governança e auditoria.

Para reduzir esses riscos, recomenda-se que as organizações integrem a segurança desde o início dos projetos de IA, aplicando princípios como “privacy by design” e testes contínuos de vulnerabilidades. Equipes devem ser treinadas para identificar tentativas de manipulação de modelos e implementar controles de acesso rigorosos para proteger dados sensíveis.

A LC SEC apoia empresas nesse desafio, oferecendo consultoria em governança de segurança, conscientização de equipes e realização de pentests que simulam ataques reais. Se a sua organização busca aproveitar os benefícios da IA sem aumentar a exposição a riscos, conheça nossas soluções em lcsec.io.

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