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Como restaurar o GPT-4o após atualização para GPT-5 e manter segurança

Com a chegada do GPT-5, alguns usuários perceberam que o GPT-4o deixou de aparecer como opção disponível em suas contas. Embora a nova versão traga avanços significativos, há cenários em que o GPT-4o ainda é preferido — seja por compatibilidade com fluxos de trabalho já testados, seja por desempenho específico em determinadas tarefas.

Segundo a orientação divulgada, é possível restaurar o GPT-4o ajustando as configurações da conta ou utilizando atalhos e links diretos disponibilizados pela plataforma. Em alguns casos, é necessário acessar a área de gerenciamento de modelos, redefinir preferências ou alternar manualmente o modelo padrão nas integrações utilizadas.

Para empresas, essa transição exige atenção não apenas pela mudança técnica, mas também pela segurança e conformidade no uso da IA. Cada atualização de modelo pode alterar a forma como dados são processados e armazenados, impactando políticas internas e exigências regulatórias. Além disso, manter diferentes versões operando lado a lado sem controle adequado pode abrir brechas para uso indevido de informações sensíveis.

Dica de prevenção
Ao adotar ou manter versões distintas de modelos de IA, estabeleça políticas claras de uso, limite o acesso apenas a usuários autorizados e registre todas as interações que envolvam dados corporativos. Sempre que possível, realize testes de segurança antes de integrar novas versões a processos críticos e verifique se as práticas estão alinhadas às normas de privacidade vigentes.

A evolução da inteligência artificial traz ganhos, mas também novos desafios de gestão e segurança. A LC SEC apoia empresas na análise de riscos, definição de políticas e implementação de controles que permitem aproveitar o potencial da IA com responsabilidade e proteção. Saiba mais em lcsec.io.

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