Uma investigação recente revelou um dado alarmante: passaportes europeus falsos estão sendo vendidos por até US$ 5 mil na dark web. A informação foi divulgada por uma das maiores empresas globais de cibersegurança, que alerta para o crescimento exponencial do mercado negro de dados e documentos digitais. O mais preocupante é que os documentos vendidos apresentam nível alto de sofisticação, o que dificulta a detecção por autoridades e aumenta os riscos de fraudes internacionais.
O comércio ilegal de identidades na dark web está em expansão. Além de passaportes, são oferecidos documentos de identidade, carteiras de motorista e credenciais corporativas de acesso a sistemas privados. A base disso são os megavazamentos de dados — como os ocorridos no Brasil nos últimos anos — que alimentam um ecossistema global de crimes digitais.
Esse tipo de golpe não afeta apenas quem teve os dados vazados. Empresas também são alvos, especialmente quando criminosos usam documentos falsos para abrir contas, obter crédito ou até acessar sistemas internos por meio de engenharia social. Um simples erro de validação pode colocar em risco toda a estrutura de segurança de uma organização.
Para reduzir esses riscos, é fundamental que empresas adotem processos de verificação mais rigorosos. Isso inclui o uso de autenticação multifator, sistemas automatizados de validação de identidade e a implementação de políticas de acesso baseadas em risco. Além disso, manter um programa contínuo de conscientização em segurança ajuda a evitar que funcionários caiam em golpes bem elaborados.
A venda de documentos falsos na dark web é apenas a ponta do iceberg da criminalidade digital. Proteger sua empresa exige ações estruturadas e prevenção contínua. Conte com a LC SEC para fortalecer sua defesa e blindar seu negócio contra ameaças digitais: lcsec.io