O NIST (Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos EUA) publicou recentemente uma lista com as vulnerabilidades mais exploradas em ataques reais. A ideia é simples, mas poderosa: se todos os cibercriminosos estão explorando os mesmos pontos fracos, por que ainda existem empresas expostas a eles?
Segundo a base de dados NVD (National Vulnerability Database), essas vulnerabilidades afetam desde sistemas operacionais até navegadores, APIs e bibliotecas de código amplamente usadas. Muitas delas são conhecidas há anos — e ainda assim permanecem ativas em milhares de ambientes corporativos.
Porque os atacantes miram o caminho mais fácil.
Eles preferem usar brechas já conhecidas, para as quais já existem scripts e ferramentas prontas.
Porque patches e atualizações nem sempre são aplicados.
Muitas empresas negligenciam atualizações por medo de quebrar sistemas — e isso abre a porta para ataques.
Porque a visibilidade é limitada.
É comum que empresas nem saibam que estão vulneráveis, por falta de inventário e controle sobre seus ativos digitais.
Implemente um processo regular de gestão de vulnerabilidades.
Use ferramentas de varredura contínua, como scanners ou plataformas de CSPM.
Atualize sistemas e softwares com base em listas confiáveis, como a do NIST ou CISA KEV (Known Exploited Vulnerabilities).
Priorize correções com base em risco real, considerando exposição, criticidade e impacto.
Na LCSEC, ajudamos empresas a identificar brechas críticas antes que elas sejam exploradas. Conhecer as vulnerabilidades é o primeiro passo. Corrigir é obrigação.