A crescente adoção de inteligência artificial (IA) na área da saúde está transformando positivamente os processos clínicos e operacionais. No entanto, essa evolução também expõe o setor a novas ameaças cibernéticas. Segundo um relatório da LevelBlue, 32% das organizações de saúde sofreram violações de dados nos últimos 12 meses, e 46% relataram um aumento no volume de ataques.
Apesar de 41% dos executivos de saúde acreditarem que ataques impulsionados por IA são iminentes, apenas 29% se consideram preparados para enfrentá-los. A preocupação com deepfakes também é significativa: 49% esperam esse tipo de ataque, mas somente 32% se sentem preparados para lidar com ele.
A cadeia de suprimentos de software permanece uma área vulnerável, com 54% dos líderes admitindo baixa visibilidade sobre ela. Apenas 21% estão investindo significativamente em sua segurança. Por outro lado, há avanços: 61% das organizações estão alinhando equipes de segurança cibernética com outras áreas de negócios, e 44% planejam contratar provedores de serviços de segurança gerenciados (MSSPs) nos próximos dois anos.
As prioridades de investimento incluem:
IA generativa para detectar ataques de engenharia social (28%)
Segurança de aplicações (25%)
Aprendizado de máquina para identificação de padrões (24%)
Arquitetura de confiança zero (15%)
Diante desse cenário, é crucial que as organizações de saúde adotem uma abordagem proativa para proteger seus sistemas e dados. A LC SEC oferece soluções especializadas para fortalecer a segurança cibernética no setor de saúde, incluindo auditorias, implementação de ferramentas avançadas e treinamentos para equipes.
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