A importância da governança em cibersegurança nunca foi tão evidente para o setor financeiro. Rich Friedberg, Chief Information Security Officer (CISO) do Live Oak Bank, ressaltou em entrevista recente como bancos precisam ir além da tecnologia para enfrentar ameaças digitais cada vez mais complexas.
Segundo Friedberg, o maior desafio não é apenas implementar ferramentas de proteção, mas garantir que toda a estrutura de governança esteja alinhada à estratégia do negócio. Isso envolve definir políticas claras, treinar equipes e criar uma cultura de segurança, em que todos entendam seu papel na proteção de informações sensíveis.
Bancos são alvos frequentes de ataques, já que movimentam grandes volumes de dados e dinheiro. Incidentes de ransomware, vazamentos de credenciais e golpes de engenharia social podem causar prejuízos financeiros, danos à reputação e multas regulatórias. Por isso, a governança robusta de cibersegurança tornou-se prioridade em conselhos administrativos e comitês de risco.
A abordagem defendida pelo Live Oak Bank integra controles técnicos, auditorias periódicas e conscientização de todos os colaboradores, reforçando que segurança não é apenas responsabilidade do time de TI, mas de toda a organização. Esse modelo serve de exemplo para empresas de qualquer porte que desejam amadurecer sua postura de proteção digital.
Para seguir esse caminho, é essencial avaliar a maturidade de segurança da empresa, revisar políticas internas e contar com apoio especializado para criar processos eficientes. A LC SEC pode ajudar sua organização a fortalecer a governança de cibersegurança, reduzir riscos e estar em conformidade com as normas do setor. Saiba mais em lcsec.io