Com o ambiente corporativo cada vez mais complexo — incluindo dispositivos, nuvem, IoT, OT e até infraestrutura social — manter a segurança exige atenção além das falhas conhecidas por CVEs. A gestão da superfície de ataque (ASM) surge como solução para mapear e proteger todos os pontos vulneráveis do seu ambiente.
Tradicionalmente, empresas dependem de scanners e ferramentas baseadas em agentes, que cobrem apenas parte do ambiente — especialmente servidores e aplicações internas. No entanto, apenas cerca de um terço dos incidentes têm relação com falhas conhecidas, e menos de 1% das CVEs publicadas são exploradas em ambientes reais .
ASM expande esse escopo com descoberta contínua, incluindo:
Varredura ativa e passiva, com integração via API para redes, nuvem, IoT, OT e Shadow IT
Fingerprinting avançado, para identificar sistema, serviços, responsáveis e possíveis falhas específicas (ex.: senha padrão em equipamentos IoT) ;
Contextualização e priorização de risco, usando dados sobre exposição real para priorizar alertas acionáveis
Isso resulta em uma visão “de fora para dentro”, identificando ativos desconhecidos ou mal configurados antes que sejam descobertos por invasores
Dica de prevenção
Audite toda a superfície digital: adote ferramentas ASM que descubram ativos internos, externos e em nuvem.
Contextualize com inteligência de risco: priorize ações segundo criticidade do ativo, exposição e possível cadeia de ataque.
Integre processos contínuos: conecte ASM a monitoramento, SOAR/EDR e patch management para resposta rápida.
Realize validações práticas: complementos como pentests e simulações comprovam a eficácia das correções.
Para proteger verdadeiramente seu ambiente digital, a LC SEC recomenda uma abordagem completa de gestão da superfície de ataque. Ao identificar, priorizar e corrigir riscos com contexto real, sua empresa reduz vulnerabilidades ocultas e aumenta a resiliência. Saiba como nossas soluções ASM e CTEM podem fortalecer sua segurança. Visite lcsec.io