A Microsoft anunciou que as versões Exchange Server 2016 e 2019 chegam ao fim do ciclo de suporte em 30 dias. Isso significa que, a partir dessa data, não haverá mais atualizações de segurança ou correções para vulnerabilidades nessas plataformas. Para empresas que ainda utilizam essas versões, o cenário é de risco elevado, já que sistemas desatualizados são alvos fáceis para ataques cibernéticos.
O Exchange é amplamente usado por organizações em todo o mundo para e-mails corporativos e gestão de calendários. A descontinuidade do suporte expõe diretamente dados sensíveis de comunicação, tornando essas versões potenciais portas de entrada para hackers explorarem falhas conhecidas. Historicamente, vulnerabilidades em servidores Exchange já foram exploradas em ataques globais, incluindo casos de ransomware e espionagem digital.
Com o fim do suporte, empresas que não migrarem para versões mais recentes ou para soluções em nuvem ficarão sem defesa contra novas ameaças. O impacto pode ser devastador: desde interrupções de serviços até vazamento de informações estratégicas.
Dica de prevenção: organizações que ainda operam com Exchange 2016 ou 2019 devem planejar a migração imediata para alternativas seguras, como o Microsoft 365 ou versões atualizadas suportadas. Além disso, é fundamental realizar um inventário de sistemas, aplicar patches pendentes e adotar monitoramento contínuo para identificar tentativas de exploração.
Esse movimento da Microsoft reforça um ponto crítico: a atualização constante de sistemas é parte essencial da estratégia de segurança. Ignorar o ciclo de vida dos softwares é abrir espaço para ataques previsíveis e de alto impacto. Se sua empresa precisa de apoio para garantir uma migração segura e fortalecer sua proteção digital, conheça as soluções da LC SEC em lcsec.io.