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Falha no GPT-5 expõe sistemas em nuvem: veja os riscos e como se proteger

Pesquisadores de cibersegurança revelaram uma falha crítica no modelo GPT-5 que pode permitir ataques a agentes de inteligência artificial conectados à nuvem. A descoberta acende um alerta sobre o uso crescente de IA em ambientes corporativos, especialmente onde esses agentes têm acesso a dados sensíveis e sistemas integrados.

Segundo a investigação divulgada pela CyberSec Brazil, a vulnerabilidade está relacionada à forma como o GPT-5 interpreta comandos de linguagem natural. Cibercriminosos conseguem manipular os modelos com mensagens aparentemente inofensivas, que acabam executando ações não autorizadas — técnica conhecida como prompt injection.

Esse tipo de ataque pode permitir que agentes de IA revelem informações protegidas, executem comandos perigosos ou até mesmo interfiram em fluxos de automação corporativa hospedados na nuvem. O maior risco ocorre quando esses agentes têm acesso privilegiado a bancos de dados, APIs ou sistemas internos.

Empresas que utilizam IA para atendimento ao cliente, geração de conteúdo ou análise de dados precisam estar atentas. A dependência de modelos avançados como o GPT-5 exige medidas adicionais de segurança, como isolamento de ambientes, validação de entradas e limites claros de permissão para as tarefas executadas pelos agentes.

Dica de prevenção:
Limite o acesso de agentes de IA a dados sensíveis e sempre revise comandos enviados por usuários. Use filtros, logs de auditoria e monitore continuamente o comportamento dos sistemas que integram modelos como o GPT-5.

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