Engana-se quem imagina o cibercrime como obra de hackers isolados. Hoje, ele funciona como uma indústria milionária, com divisão de tarefas, metas e até atendimento ao “cliente”.
Segundo o TecMundo, grupos de cibercriminosos atuam com estruturas semelhantes às de empresas legais. Eles contam com setores bem definidos: recrutamento, desenvolvimento de ferramentas, suporte técnico e logística. Essa organização permite operações altamente eficazes e lucrativas, com danos que ultrapassam US$ 8 trilhões em perdas globais em 2023
Além disso, há plataformas especializadas no “crime como serviço”. Grupos oferecem pacotes prontos de ransomware, kits de phishing e acessos a sistemas comprometidos, tudo disponível em marketplaces na dark web. Os serviços são cobrados com valores semelhantes aos do mercado legal, e incluem até suporte técnico para garantir “satisfação do cliente” — o criminoso contratante.
Os alvos preferidos continuam sendo empresas mal preparadas, com vulnerabilidades conhecidas ou brechas deixadas por sistemas de terceiros. O modelo de negócio criminoso cresce justamente onde há negligência com práticas básicas de segurança digital.
Dica de prevenção aplicável
Invista em segurança contínua, não pontual: mantenha pentests regulares, monitoramento ativo e atualização dos sistemas.
Aja como seu inimigo: simule ataques reais, conheça os próprios pontos fracos e corrija antes que sejam explorados.
Crie cultura interna: treine todos os colaboradores — inclusive gestores — sobre riscos e boas práticas.
Cibercrime é negócio — e dos grandes. Para não ser mais uma vítima, sua empresa também precisa agir com profissionalismo e estratégia na proteção digital. Investir em segurança não é mais opcional: é a única forma de competir nesse cenário.
👉 Conte com a LC SEC para estruturar uma defesa moderna e eficiente contra ameaças cada vez mais organizadas. Conheça nossas soluções em lcsec.io