Um relatório recente do Citigroup prevê que as grandes empresas de tecnologia devem ultrapassar a marca de US$ 2,8 trilhões em investimentos em inteligência artificial (IA) até 2029. Esse montante bilionário reflete a corrida global pela liderança em inovação, mas também acende alertas importantes sobre riscos de segurança, privacidade e dependência tecnológica.
Segundo a análise, os maiores aportes virão de companhias que já dominam infraestrutura em nuvem, data centers e plataformas digitais. A expectativa é que a IA seja integrada a praticamente todos os setores, desde saúde e finanças até indústria e varejo. Porém, o aumento acelerado da adoção também amplia a superfície de ataque, oferecendo novas oportunidades para cibercriminosos explorarem brechas em algoritmos, modelos e fluxos de dados.
Entre os riscos apontados estão o uso de IA para criar ataques mais sofisticados, como phishing com linguagem natural, deepfakes convincentes e automação de invasões em larga escala. Além disso, há preocupações quanto à proteção de dados sensíveis utilizados no treinamento de modelos, que podem ser alvo de vazamentos ou manipulações.
Para empresas que desejam aproveitar o potencial da inteligência artificial de forma segura, especialistas recomendam medidas como auditorias regulares de segurança em modelos de IA, monitoramento de acessos a dados e implementação de políticas de governança digital. A preparação de equipes com treinamentos específicos também é essencial para reduzir riscos de uso indevido da tecnologia.
O futuro da IA promete transformar negócios em escala global, mas só será sustentável se vier acompanhado de segurança e responsabilidade. Se sua empresa busca explorar o poder da inteligência artificial sem abrir brechas para ataques, conheça as soluções práticas e eficazes da LC SEC em lcsec.io.