Ferramentas de defesa digital evoluem constantemente, mas criminosos também sofisticam seus ataques. Para não ficar atrás, muitas empresas estão adotando os chamados BAS (Breach and Attack Simulation), ou simulações de ataque, uma forma de “crash test” aplicado à segurança cibernética. Assim como testes de colisão em carros avaliam a resistência do veículo, os BAS verificam como redes e sistemas reagiriam a um ataque real.
Essas simulações têm ganhado destaque porque permitem que organizações identifiquem brechas em tempo real e testem seus controles de defesa de forma contínua. Diferente de um pentest tradicional, que é pontual, os BAS rodam cenários variados de ataque ao longo do tempo, oferecendo uma visão mais dinâmica da resiliência da empresa contra ameaças como ransomware, phishing ou exploração de vulnerabilidades conhecidas.
O mercado tem visto uma adoção crescente dessa prática, principalmente em setores críticos como finanças e saúde, que lidam diariamente com dados sensíveis. O objetivo não é substituir outras camadas de proteção, mas complementá-las, tornando a postura de segurança mais robusta e proativa.
Para as empresas, a grande vantagem é poder responder rapidamente a falhas, antes que sejam exploradas por cibercriminosos. Ao transformar a segurança em um processo contínuo, os BAS ajudam a reduzir riscos regulatórios, prejuízos financeiros e danos à reputação.
Dica de Prevenção: não espere sofrer um incidente para reforçar a proteção. Adotar práticas de teste contínuo, como o BAS, ou contar com pentests periódicos, é fundamental para garantir que sistemas estejam sempre preparados.
Em um cenário de ameaças crescentes, investir em simulações realistas de ataque é uma forma inteligente de antecipar riscos. Quer saber como implementar estratégias eficazes de segurança digital na sua empresa? Conheça os serviços da LC SEC em lcsec.io.