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Ataque à MonBank desvia R$ 49 milhões: veja os riscos e como se proteger

A fintech gaúcha MonBank confirmou ter sido vítima de um ataque hacker que desviou aproximadamente R$ 49 milhões. O incidente, que envolveu falhas na segurança de sistemas financeiros críticos, levanta um alerta preocupante sobre a vulnerabilidade de instituições digitais no Brasil, especialmente as que atuam com pagamentos e investimentos.

Segundo as primeiras informações, os criminosos exploraram brechas na infraestrutura da MonBank para realizar transferências indevidas. Casos como esse reforçam que o setor financeiro segue como um dos principais alvos do cibercrime, com ataques cada vez mais sofisticados e de alto impacto. Além do prejuízo direto, a confiança dos clientes fica abalada, o que pode comprometer a credibilidade da instituição no longo prazo.

Esse ataque não é um episódio isolado: ele se soma a outros incidentes recentes que miraram fintechs e intermediários de pagamento no país. O crescimento acelerado do setor atrai tanto investidores quanto criminosos, que aproveitam a ausência de controles robustos em empresas em expansão para explorar vulnerabilidades técnicas e processos mal estruturados.

Uma dica de prevenção essencial para fintechs e bancos digitais é adotar testes de intrusão recorrentes, aliados a monitoramento contínuo de transações e revisões de acessos privilegiados. Além disso, a implementação de modelos de confiança zero (Zero Trust) e auditorias periódicas ajudam a reduzir riscos de exploração por atacantes. Conscientizar colaboradores para identificar sinais de fraude e phishing também deve fazer parte da estratégia de defesa.

O ataque à MonBank mostra que nenhuma instituição financeira está imune e que segurança precisa ser prioridade estratégica. Para proteger seu negócio contra ameaças complexas e prejuízos milionários, conheça os serviços da LC SEC, especialistas em pentests, políticas de segurança e conscientização. Acesse lcsec.io.

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