O FBI revelou uma operação alarmante: o grupo de ransomware conhecido como PLAY invadiu mais de 900 organizações ao redor do mundo, incluindo setores críticos de infraestrutura como saúde, educação, governo e manufatura. A ameaça, identificada em 2022, se espalhou rapidamente, explorando falhas em softwares populares para obter acesso não autorizado a sistemas corporativos.
Os criminosos utilizavam o modelo de "duplo sequestro", criptografando arquivos e ameaçando vazar dados confidenciais caso não recebessem pagamento. A lista de vítimas inclui entidades em mais de 50 países, demonstrando o alcance global e o impacto severo das ações do grupo.
Graças a uma cooperação internacional entre EUA, Austrália, Reino Unido e outros países, a infraestrutura do PLAY foi comprometida. Agentes conseguiram acesso à rede privada dos criminosos, resgataram mais de 270 chaves de descriptografia e impediram prejuízos estimados em milhões de dólares para empresas e governos.
Este caso reforça a importância de práticas básicas de segurança, como atualização de sistemas, autenticação multifator e treinamento de colaboradores. Muitas das invasões exploraram vulnerabilidades já conhecidas e sem correção, destacando uma falha comum: a negligência na manutenção preventiva de segurança digital.
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